“Implantar efetivamente o seguro rural através de alocação de recursos suficientes para subvenção do prêmio do seguro e criação do Fundo de Catástrofe, abrangendo todas as culturas e regiões, mediante a modalidade de seguro de renda.”
Esta frase sintetiza o principal objetivo da FAEP na área de seguro rural.
Um dos avanços ocorridos foi a melhoria e ampliação do Programa de Subvenção do Seguro Rural e a abertura de mercado de resseguros. Além disso, o governo promete para este ano um Projeto de Lei criando o Fundo de Catástrofe.
A FAEP tem reivindicado junto ao governo e Seguradoras alterações no modelo de seguro rural. Revisão dos índices de produtividade de cada município e os prêmios a serem pagos pelo produtor, afim de que tenham um seguro condizente com a cultura e acessível são outras propostas presentes nos estudos da Federação.
Para a Aliança do Brasil, foi encaminhada uma série de propostas para a safra 2007/2008. As produtividades máximas esperadas por município para as culturas de soja e milho que foram utilizadas na safra 2006/2007 no Paraná pela Aliança do era calculada com base nas médias do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para os últimos dez anos por município.
Desta forma, era impossível para os produtores, mesmo com problemas climáticos, acionarem o “gatilho” de indenização do seguro, além do fato de que as faixas de cobertura de 60% e 70% são opcionais a produtores de um número muito restrito de municípios do Estado. O seguro de milho era oferecido apenas para 90 municípios paranaenses pela Seguradora.