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Ambientalistas defendem que diante da necessidade de se preservar remanescentes florestais do Paraná, que hoje cobrem menos de 3% do território estadual, a alternativa seria pagar os proprietários dessas áreas para continuar preservando. Em entrevista ao Jornal Gazeta do Povo, o diretor-executivo da SPVS, Clóvis Borges, diz que o proprietário rural que ainda tem áreas em bom estado de conservação deveria ser incentivado a manter a mata intacta. |
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O artigo menciona também a pressão sofrida pelos produtores rurais para a abertura de novas áreas para a agropecuária e reflorestamento, uma vez que a floresta em pé não gera renda. O ambientalista sugere que o tema esteja entre as prioridades do governo do estado, uma estratégia que, segundo ele, é muito mais urgente do que a recomposição de áreas já degradadas. Afinal, bons remanescentes servirão de banco genético para a recomposição florestal de áreas degradadas e interligação entre os remanescentes.
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