Agroindústrias podem concorrer |
A terceira edição do Prêmio Sucesso Empresarial no Paraná inclui, pela primeira vez, a categoria agroindústria. Os empreendedores rurais Ivo Arnt Filho e Simone Tomachewski Arnt foram premiados em 2005 na categoria Turismo com o Hotel Itagy, de Tibagi. Na avaliação do empreendedor a inclusão da agroindústria é uma oportunidade interessante para que outros integrantes do programa se inscrevam: “Esse prêmio é uma avaliação de como você está gerindo e administrando sua empresa”. O Prêmio Sucesso Empresarial é uma realização do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade – IBPQ/ Movimento Paraná Competitivo, SEBRAE-PR e Grupo Gerdau. O lançamento da terceira edição e início das inscrições aconteceu no dia 03 de maio em Curitiba. A avaliação dos concorrentes é fundamentada nos critérios de empreendedorismo e gestão pela qualidade. A metodologia utilizada na premiação é a mesma da Fundação Prêmio Nacional de Qualidade, baseada em modelos internacionais desenvolvidos na Europa, Japão e Estados Unidos. Dirigido a micro e pequenos empresários, o prêmio valoriza iniciativas empreendedoras que demonstrem competitividade, criatividade, aplicação de tecnologias, dinamismo, liderança e responsabilidade social, entre outros. De acordo com Arnt, o incentivo para que outros empreendedores se inscrevam se baseia no fato de que seu empreendimento premiado em 2005 segue critérios de gestão aprendidos com o Programa Empreendedor Rural desde como fazer os planejamentos estratégico, financeiro e organizacional dentro da empresa. Ao fazer a inscrição, o candidato recebe um questionário que deve ser respondido e devolvido à oprganização do prêmio até 15 de julho. “Só o fato de responder esse questionário já serve como uma avaliação da gestão da empresa”, comenta Ivo. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de junho. Inscrições e premiação As inscrições para o Prêmio Sucesso Empresarial estarão abertas entre 03 de maio e 30 de junho de 2006. Mais informações podem ser obtidas no site: |
Quem pode participar |
O concurso é aberto a todas as organizações que apresentem os seguintes requisitos:
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Empreendedores marcam nova confraternização para outubro | |||||||||||
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Novo levantamento realizado pelo Deral aponta que a produção agrícola do Paraná apresenta terá uma quebra de 14,6%. A estimativa indica que 4,27 milhões de toneladas deixarão de ser colhidas da produção esperada. Os dados foram obtidos pela Secretaria até o dia 24 de abril e indicam que algumas culturas apresentam resultados melhores do que os divulgados em março pelo Deral. Em março, o Deral estimava uma quebra de 19,1% na produção de milho da primeira safra. Com o avanço da colheita e a estabilidade climática, a redução atualmente estimada é de 18,2%. Já a produtividade esperada é de 5.170 quilos por hectare. Se confirmada, essa produtividade poderá ficar 2% superior à obtida no ano passado, quando o Estado colheu 5.086 quilos por hectare. O produtor deverá colher 9,34 milhões de toneladas de soja da primeira safra. O número aponta uma redução de 20,6% na colheita. Com isso, deverá deixar de colher 2,42 milhões de toneladas nesta safra. Quanto à produtividade, o novo levantamento aponta que será de 2.409 quilos por hectare: cerca de 5% a mais que a produtividade verificada no ano passado, quando foi de 2.304 quilos por hectare. Devido às adversidades climáticas, o potencial produtivo da batata da segunda safra foi reduzido em 3,5%. Caiu de 257.189 toneladas inicialmente previstas para 248.139 toneladas. O Paraná deverá colher 291 toneladas de feijão da segunda safra. Até agora, a produtividade obtida é de 1.707 quilos por hectare. O Deral estima uma produção de 29.791 toneladas de algodão, o que representa uma redução de 18,6%. | |||||||||||
Safra nacional deve ser de 121,1 milhões de toneladas | |||||||||||
A produção brasileira de grãos na temporada 2005/06 deverá ser de 121,1 milhões de toneladas, segundo previsão do sexto levantamento de safra divulgado semana passada (03/05) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A atual colheita será 6,3% maior (7,2 milhões de toneladas) do que a de 2004/05 (113,9 milhões). O levantamento d aponta uma redução de 0,3% na estimativa anterior (abril) de 121,5 milhões de toneladas. A Conab atribui a queda às condições climáticas adversas, como o prolongamento da estiagem na maioria dos estados e o excesso de chuvas no Centro-Oeste, e à incidência de doenças. | |||||||||||
Boletim Informativo nº 910, semana de 08 a 14 de maio de 2006 | VOLTAR |