Fica
provado mais uma vez a bem coordenada condição de destaque da
rastreabilidade bovídea do Serviço Oficial de Defesa
Sanitária Animal do Paraná.
A
missão européia DG SANCO auditou na primeira quinzena deste
mês os controles sanitários (febre aftosa em particular),
rastreabilidade e procedimentos de certificação em fazendas,
portos, frigoríficos, laboratórios, centros de distribuição
de vacinas, unidades veterinárias e certificadoras, em sete
estados Brasileiros (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná,
Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo).
Conforme
o chefe da Seção de Rastreabilidade da Divisão de Defesa
Sanitária Animal (DDSA) do Departamento de Fiscalização e
Defesa Agropecuária (DEFIS) da Secretaria da Agricultura,
Antonio Minoro Tachibana, "o nosso modelo de
rastreabilidade foi baseado no modelo espanhol, conforme o
treinamento que passamos naquele País e a nossa insistência no
desenvolvimento e implantação do sistema, começou a render os
frutos".
O
sistema de rastreabilidade oficial é baseado na emissão da GTA
informatizada atrelada aos DIAs dos animais transportados,
aliado aos controles sanitários realizados e anotados pelo
produtor e com o relacionamento do sistema com a BND (Base
Nacional de Dados) do SISBOV, em todas as unidades
veterinárias.
Um
relatório da missão será enviado ao Ministério da
Agricultura nos próximos 15 dias úteis e a partir do
recebimento terá 25 dias para enviar as respostas e
comentários. O resultado oficial final estará disponível no
website da União Européia, em meados de novembro. |