Paraná convoca para
primeira etapa da vacinação em 2005 |
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O secretário do Conesa-PR, Silmar Bührer, lembrou em Londrina que para o reconhecimento internacional concedido pela OIE em 2000, o Paraná teve que constituir um fundo para a saúde animal. A FAEP, a Ocepar e outras entidades apresentaram garantias de que o fundo seria efetivamente formado, o que aconteceu nos anos seguintes. Segundo ele, o Paraná está num momento de estruturar parcerias que assegurem-lhe continuar livre da febre aftosa. As ações para erradicar a febre aftosa de seu território foram iniciadas entre 1960 e 1970. A |
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última ocorrência foi registrada em maio de 1995, na região Noroeste que faz fronteira com países que recentemente apresentaram ocorrências da doença. Hoje o Paraná dispõe de R$ 17 milhões do fundo de saúde animal destinados a eventuais emergências de casos de febre aftosa, peste suína ou da doença de Newcastle, num dispositivo de segurança para os pecuaristas. "Esperamos nunca precisar usar estes recursos. Por isto, se reverte de grande importância a realização de fóruns como esse", manifesta –se o diretor do Conesa. Outro efeito positivo da certificação internacional de área livre pela OIE é demonstrado pelos números da expansão da produção da pecuária de corte, crescimento das exportações de carne e a melhoria da produtividade da pecuária leiteira paranaense. A pecuária é atividade produtiva de 215 mil propriedades, com um índice de 98% por cento de animais imunizados contra a febre aftosa. "Precisamos vacinar 100% dos animais e necessitamos que as lideranças que integram os 161 Conselhos Intermunicipais e os Conselhos Municipais de agropecuária somem esforços para que possamos imunizar os 10,5 milhões de bovídeos existentes no Estado. CONESA CONTRA A FEBRE AFTOSA
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Boletim Informativo nº 861,
semana de 25 de abril a 1º de maio de 2005 |
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