Paranaenses realizam
viagem de estudo ao Vietnã e Tailândia |
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Um grupo de pessoas ligadas ao setor mandioqueiro (produtores, agroindustriais e técnicos) da região de Paranavaí, no Noroeste do Estado, realizou, mês passado, uma viagem de estudo ao Vietnã e Tailândia. Apesar de a mandioca não ser a principal atividade agrícola destes países, os produtores vietnamitas e tailandeses têm se destacado na atividade, inclusive exportando para a China e Japão, e verifica-se um crescimento na área de plantio.. Integraram o grupo o presidente do Sindicato Rural de Paranavaí, Ivo Pierin Júnior; presidente da Associação Brasileira de Amidos de Mandioca |
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(Abam), João Pasquini; e o técnico do Iapar/Paranavaí, Mário Takahashi. Acompanharam a comitiva os agroindustriais Antonio Fadel e Alberto Conik Filho. |
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A mandioca vem ganhando espaço no mercado destes países. Mas a indústria ainda é muito obsoleta. Os chips (aspas secada ao sol) ainda são |
um dos principais subprodutos comercializados. Mas segundo a comitiva, nestes países há uma clara determinação e vontade de crescer. Prova disso é o interesse pela tecnologia em extrair álcool da mandioca. |
Uma das práticas culturais mais importantes – observou a comitiva - é o plantio em camanhões, com as mudas na posição vertical, que proporciona ao redor de 30% a mais de produtividade que na |
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posição vertical. Esta técnica dar à cultura mais resistência quanto a estiagem, além de brotar mais rapidamente. O ponto negativo é a maior dificuldade na hora da colheita. "Foi uma viagem muito importante. Pudemos avaliar onde estamos acertando e onde precisamos melhorar. É importante este intercâmbio para que possamos melhorar a nossa cultura. Mas não temos dúvida de que estamos no caminho certo, faltando apenas algumas correções de curso", avaliou o presidente Ivo Pierin Júnior. |
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Boletim Informativo nº 850,
semana de 31 de janeiro a 6 de fevereiro de 2005 |
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